Moscovo
Pela segunda vez na cidade dos Kzars. Moscovo voltou a receber-me de braços abertos e mostrou-me que ainda tem muito por desvendar. Desta vez, visitei vários locais que ficaram para trás na viagem de Abril. Comecei pelo museu de cosmonáutica, um marco na história russa do sec. XX com réplicas e satélites originais usados pelos russos na conquista do espaço.
A Ullitsa Arbart foi o meu ponto de paragem e foi a partir daí que escolhi o que visitar. Os imponentes edifícios moscovitas, as chamadas sete irmãs dominam a paisagem russa. Muito ficou por ver (e ficará) em Moscovo, mas não podia partir desta cidade sem dar um passeio de barco pelo rio Moskba. A cidade ganha outro encanto com o reflexo dos raios solares do fim de tarde.
Ao fim do dia (e antes do rock no metro), um espectáculo de ballet no teatro Bolshoy, um marco na cultura russa e mundial. Assisti a uma adaptação de Spartakus junto da elite moscovita.
No entanto, a verdadeira capital russa expressa-se verdadeiramente quando cai a noite. Os russos passeiam-se (e bebem) nas ullitsas (ruas) e pude participar numa festa na estação de metro, com direito a concerto de rock russo ao vivo. Diria que foi a loucura total!!! Até o metro de Moscovo ganha outro encanto! Moskba estará sempre pronta para me surpreender.
